A oxigenoterapia é, nada mais nada menos que, à administração de oxigênio complementar com o objetivo de aumentar ou manter estável a saturação de oxigênio no sangue acima de 90% — evitando danos causados pela hipoxemia.
O oxigênio é uma necessidade básica para todos; o ar que respiramos contém 21% de oxigênio — quantidade suficiente para pessoas que possuem pulmões saudáveis e para a maioria que possuem problemas respiratórios.
Porém, para alguns, a captação do oxigênio pelo ar é mais trabalhosa e, acabam precisando de oxigênio extra para manter suas funções vitais normais.
Nesses casos, se for necessário, a utilização de cilindro de oxigênio é indispensável para manter a qualidade de vida do paciente.
De acordo com a “American Association for Respiratory Care (AARC)”, a oxigenoterapia é indicada nos seguintes casos:
1. PaO2 (pressão do oxigênio) abaixo de 60mmHg ou SatO2 abaixo de 90mmHg, quando em ar ambiente;
2. SatO2 (saturação do oxigênio) abaixo de 88mmHg durante a deambulação, exercícios físico ou sono em indivíduos portadores de patologias cardiorrespiratórias;
3. Intoxicação por monóxido de carbono;
4. Envenenamento por cianeto;
5. Infarto agudo do miocárdio (IAM).
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